Por mais controverso que seja o assunto, uma coisa é certa: não se discute o “se” e sim o “quando” da condução autônoma.
O futuro da mobilidade está sendo desenhado sem que seja necessária qualquer intervenção humana no ato da condução.
Como tudo, a condução autônoma não surge do dia para a noite e seu aprimoramento depende dos avanços tecnológicos e é precisamente aí que entram os cinco níveis da condução autônoma.
Cada um deles representa um passo a mais na automatização do veículo, logo, quanto mais formos subindo na hierarquia, menor será a necessidade de intervenção humana no ato da condução.
Hoje é comum ouvirmos falar em condução autônoma ou que um modelo já oferece, por exemplo, o nível 2. No entanto pode soar estranho e até naturalmente, confuso.
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