23 de novembro de 2024

Aliança atinge 10,76 milhões de unidades vendidas em 2018

aliança Renault-Nissan-Mitsubishi

A aliança Renault-Nissan-Mitsubishi vendeu um total de 10.756.875 unidades durante o exercício de 2018. A Aliança manteve sua posição de líder mundial de vendas em volumes de carros de passeio e veículos comerciais leves.

Em 2018, as vendas aumentaram 1,4% em relação ao ano anterior, em um contexto de forte demanda por veículos como Renault Clio, Captur e Sandero; Nissan X-Trail/Rogue e Sentra/Sylphy; bem como Mitsubishi Eclipse Cross e Xpander.

Em 2018, também houve uma aceleração na produção e venda de veículos que utilizam a arquitetura CMF (Common Module Family, família de módulos comuns), um dos principais pilares do plano de médio prazo Alliance 2022. O Renault Kwid, por exemplo, está sendo comercializado em vários mercados, e a produção da picape Nissan Frontier, cuja arquitetura é compartilhada com a Renault e a Mercedes, vem aumentando gradativamente.

Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi

O ano de 2018 também foi marcado por uma forte demanda por veículos comerciais leves, com uma nítida progressão das vendas do Renault Kangoo, Master e Trafic; Nissan Frontier/Navara e Terra, bem como a Mitsubishi Triton. A otimização das sinergias, como o desenvolvimento cruzado e a produção cruzada, tem papel de destaque na estratégia da Aliança, para aumentar a participação de mercado e as vendas de veículos comerciais leves das três montadoras em todo o mundo.

As vendas do Grupo Renault avançaram 3,2%, chegando a 3.884.295 unidades durante o ano de 2018. No mesmo período, a Nissan Motor Co. Ltd. vendeu 5.653.683 veículos no mundo, uma queda de 2,8% em relação ao ano anterior. Já a Mitsubishi Motors Corporation vendeu 1.218.897 unidades no mundo, em alta de 18% em relação a 2017.

De acordo com os objetivos do plano estratégico Alliance 2022, a Renault-Nissan-Mitsubishi prevê atingir sinergias anuais totalizando 10 bilhões de euros até o término do plano. As montadoras que fazem parte da Aliança vão aumentar o uso de plataformas comuns, tendo como objetivo a produção de 9 milhões de veículos baseados em 4 plataformas. Já os motores comuns representarão 75% das vendas totais. Além disso, até o final do plano, 12 novos veículos 100% elétricos serão lançados, bem como 40 veículos equipados com diferentes níveis de delegação de autonomia.

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