Buscado racionalidade e redução de custos de manutenção, depreciação e gestão de sua frota corporativa, a Vivo começou em julho deste ano a utilizar 23 veículos em frota compartilhada e, em setembro, incorporou três veículos elétricos à frota.
“A área não é mais a dona do carro, que fica compartilhado em um sistema de agendamento e pode ser disponibilizado para outros departamentos”, revela Caio Guimarães, diretor de patrimônio da empresa, área que abrange mobilidade e eficiência energética.
Deste modo, um veículo que rodava 500 quilômetros/mês hoje roda 1.500, garantindo a otimização da frota e a redução no número de veículos alugados. Até dezembro, serão 30 carros a menos na frota da empresa. A adoção de frota compartilhada já está em uso em São Paulo, Santo André, Osasco, Guarulhos, Curitiba e Campo Grande e deve chegar ao Rio de Janeiro e Recife já nos próximos meses.
O modelo de compartilhamento e frotas corporativas é da ALD Automotive, empresa que também fornece serviços de terceirização e gerenciamento de frotas. O sistema permite racionalizar a frota, com a oferta de veículos compartilhados, também chamados de car sharing, aos colaboradores da empresa, a fim de otimizar o seu deslocamento. A solução, batizada de ALD Sharing, compõe uma ferramenta de reservas online, que pode ser realizada por meio do acesso ao portal ou pelo aplicativo ALD Sharing Brasil – disponível na App Store® e na Google Play Store®.
Elétricos e compartilhados
Os três veículos elétricos à disposição da Vivo, do modelo Renault Zoe, têm autonomia de 300 quilômetros e devem circular inicialmente na Grande São Paulo, mas a expectativa é que o projeto seja expandido para outras unidades da empresa a partir de 2020. Os carros são recarregados em eletropostos disponíveis por meio de uma parceria com a AES Tietê. Apenas com a implementação destes três veículos elétricos, a Vivo deixará de emitir quatro toneladas de CO2 por ano.
“É mais uma posição de vanguarda da ALD, com carros 100% sustentáveis. Além disso, a cada veículo compartilhado chega-se a tirar três de circulação. Por meio da inovação a ALD está chamando a atenção do mercado. O nosso objetivo é expandir o serviço para outros clientes”, comenta Alexandre Valadão, diretor comercial da ALD Automotive Brasil.
“Queremos impactar diversos segmentos com esse modelo de negócio, que hoje é uma realidade. Nosso setor de inovação vem trabalhando fortemente para atender às demandas de uma forma sustentável e não apenas em grandes modais, como os carros, mas também nos pequenos, como por exemplo as bicicletas e os patinetes elétricos”, completa o executivo da ALD.
Com todas essas vantagens somadas à redução dos custos de manutenção, seguros, depreciação e gestão das frotas corporativas, a expectativa da ALD é a de que a frota conte com pelo menos 20 carros elétricos até 2020.
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