O mundo mudou. Em questão de dias, um vírus tornou-se o maior inimigo da humanidade. Nunca se falou tanto em saúde, segurança, higienização. Os impactos da redução da atividade econômica global são imprevisíveis. Entendendo esse contexto, no qual a mobilidade urbana é a protagonista na locomoção de quem não pode parar, é que a Caio, sempre ligada a projetos especiais, desenvolveu um conjunto de soluções para os clientes e para os passageiros.
O objetivo da Caio é manter a biossegurança do modal, que vem sendo estudada pela empresa desde o início da pandemia, com o intuito de desenvolver materiais e soluções técnicas para atender à nova necessidade global, apontados pelos órgãos de saúde, preconizando ambientes que propiciem menor propagação de vírus, bactérias e fungos.
Análise e pesquisa de materiais estão sendo desenvolvidas em parceria com universidades. Já as soluções técnicas da Caio para biossegurança foram desenvolvidas pela equipe de pesquisa e inovação do grupo, formada por engenheiros, designers, especialistas em marketing e especialistas em desenvolvimento de fornecedores.
“Estamos trabalhando continuamente para que todos possam continuar usando o transporte coletivo, como meio prioritário de locomoção, sem receio de utilizá-lo. O desenvolvimento de soluções eficientes requer estudo e análise de viabilidade, aplicação, durabilidade, custo benefício, entre outros. No momento, pensamos em todos esses fatores para auxiliar nossos clientes nessa fase de adaptação a essa nova realidade, que não sabemos se será duradoura”, explica o gerente de Design da Caio, Roberto Barduco.
Uma das soluções da Caio para a biossegurança dos veículos é o kit de opcionais para os ônibus, composto por proteção em vidro para o motorista e para o cobrador, evitando o contato direto com os passageiros. A vantagem é que os itens podem ser rapidamente instalados em veículos zero km e também nos que estão em operação. As peças desenvolvidas são de fácil higienização e manuseio.
Para os passageiros, há duas soluções com possibilidade de aplicação imediata: sanefa transparente nos assentos preferenciais, com o objetivo de isolar e proteger pessoas que se enquadram nos grupos de risco. Poltronas demarcadas por capas na cor vermelha, produzidas em material de fácil higienização, que podem indicar os assentos a não serem ocupados, para manter o distanciamento social necessário.
Estão sendo desenvolvidos também, outros itens técnicos, de fácil aplicabilidade, como o higienizador de mãos e equipamento para aferição de temperatura, a serem instalados na entrada dos veículos.
Os ônibus coletivos, tão necessários no momento atual, podem e devem ser utilizados pela população, sendo fundamental a consciência dos passageiros em utilizarem as máscaras e manterem o distanciamento necessário.
Segundo estudos realizados pela empresa, o ambiente interno dos ônibus tem uma troca constante de ar, colaborando com a não propagação de COVID-19. De acordo com engenheiros da Caio, nos ônibus, devido à elevada taxa de renovação de ar proporcionada pelos ventiladores e exaustores, ar condicionado, janelas, alçapões e tomadas de ar naturais, a troca de ar é muito maior que em ambientes fechados, com pouca ventilação, sendo que este elevado nível de troca de ar auxilia na dissipação das microgotas emitidas em conversas, proporcionando um ambiente mais seguro e limpo. As trocas de ar, considerando apenas os exaustores e ventiladores nas unidades da marca Caio Induscar, chegam a 33% acima do estabelecido por norma e 63% acima do estabelecido para locais fechados como escritórios, bancos e supermercados.
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