SsangYong inicia operações com peças e componentes de reposição

A retomada da marca SsangYong no mercado brasileiro trouxe como um de seus principais compromissos a priorização do atendimento à frota circulante no País. A montadora estima que cerca de 16,5 mil veículos da marca, comercializados nos períodos de 1995 a 1998 e de 2001 a 2015, ainda circulem hoje no País. Assim, o primeiro passo para a reconstrução da marca foi dar total assistência aos antigos proprietários abastecendo sua Rede de Assistência Técnica com peças de reposição.

“Antes de assumirmos a marca pesquisamos e verificamos que a marca SsangYong tem prestígio elevado entre os proprietários brasileiros. Daí nossa preocupação em iniciarmos nossas atividades focados inicialmente no pós-venda. Estamos identificando quem são e onde estão esses clientes e mostrando a eles nossa preocupação em dar assistência adequada a seus veículos”, comentou Marcelo Fevereiro, diretor de Operações da SsangYong Brasil.

Até a presente data, a importadora trouxe quatro lotes de peças de reposição. Esse material, encaminhado para o Centro de Distribuição, localizado em Salto – SP, está sendo despachado para toda a Rede de Assistência Técnica Credenciada. São mais de cinco mil part numbers, escolhidos de acordo com as demandas apontadas pelas oficinas credenciadas. Todos os modelos vendidos no Brasil nos dois períodos anteriores foram contemplados: Musso, Actyon Sports, Kyron, Rexton e Korando.

A Rede de Assistência Técnica da SsangYong terá exclusividade na aquisição das peças de reposição. “Essa medida visa a manutenção da excelência de nossos serviços. Ao assumirmos o compromisso com o atendimento dos antigos proprietários precisamos estar seguros de que o atendimento e a reposição tenham o mesmo padrão de qualidade em toda a rede. No momento, 12 oficinas estão credenciadas a prestar atendimento. Pretendemos fechar 2018 com a Rede de Assistência Técnica ampliada em pelo menos 50 novas oficinas. A frota atual de veículos SsangYong no Brasil está assim distribuída: 4,6% na região Norte; 22,8% no Nordeste; 13,2% no Centro-Oeste; 29,2% no Sudeste e 29,9% no Sul”, esclarece Fevereiro.