A Mercedes-Benz anunciou investimentos de R$ 2,4 bilhões no país no período de cinco anos, entre 2018 e 2022. Este valor será destinado à continuidade da modernização das fábricas de caminhões e chassis de ônibus de São Bernardo do Campo (SP) e Juiz de Fora (MG), seguindo o conceito de Indústria 4.0 e tornando as plantas brasileiras ainda mais competitivas. Nesse montante, também está a melhoria dos veículos comerciais e o desenvolvimento de novos produtos e de tecnologias em serviços e conectividade.
“Este novo aporte tem como principal objetivo preparar a Empresa para atender às demandas futuras dos clientes, garantindo rentabilidade aos seus negócios, seja por meio de produtos atualizados à realidade do transporte, de fábricas totalmente modernizadas e mais competitivas, como também através de novas tecnologias de serviços e de conectividade de última geração”, afirma Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina.
“Atualmente, está sendo aplicado um investimento de R$ 730 milhões até 2018 com foco na modernização das duas fábricas, sendo R$ 500 milhões em São Bernardo do Campo e R$ 230 na planta de Juiz de Fora (MG). Antes de concluir esse ciclo atual, a Mercedes-Benz se antecipa e já anuncia esse novo aporte, como forma de acompanhar as tendências do transporte e as solicitações dos clientes nos próximos anos”, completa Schiemer.
Adicionalmente, mais R$ 70 milhões estão sendo investidos na construção do Campo de Provas de caminhões e ônibus na cidade de Iracemápolis (SP), que será inaugurado no 1º semestre de 2018 .
“Com esses novos investimentos, a Empresa se prepara para a esperada recuperação do mercado brasileiro que, apesar de ainda lenta e dos baixos volumes de vendas, tem forte potencial futuro para os negócios de veículos comerciais. Acreditamos também na evolução do mercado externo, que tem realizado renovação e ampliação de frota com produtos Mercedes-Benz fabricados no Brasil”, conclui Schiemer.
Com o anúncio da Mercedes-Benz, os investimentos das montadoras até 2022 chegam a R$ 15 bilhões, representando uma reversão no ânimo de um setor que vem amargando sucessivas quedas de produção desde 2013.
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